Não são poucos os espaços abertos em Belém onde se pode ter vistas como estas. A dificuldade mesmo é você ter a segurança de parar num lugar, tirar a câmera do case e tirar fotos tranquilamente.
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01. Praça Frei Brandão (vista da Catedral da Sé) 02. Praça Frei Brandão (à direita, a Igreja de Sto. Alexandre, à esquerda, a Sede Náutica do Clube do Remo) 03. Colégio Nazaré 04. Casa das 11 Janelas e Forte do Castelo 05. Prefeitura
"Há um tal prazer nos bosques inexplorados; Há uma tal beleza na solitária praia; Há uma sociedade que ninguém invade; Perto do mar profundo e da música do seu bramir: Não que eu ame menos o homem, mas amo mais a Natureza..." (Lord Byron)
Na Natureza Selvagem é a história real de um cara que viveu em dois anos o que muitos não viveriam em cem. Christopher Johnson McCandless era de uma família rica de Washington. Tinha tudo. Formado com louvor na na Emory University (Atlanta) e com boas notas para cursar Direito em Harvard. Exímio atleta. Tinha gosto por leitura. Era um jovem promissor, com 24 mil dólares na poupança e um carro 0km que seu pai estava prestes a lhe dar. McCandless doou seus 24 mil dólares pra caridade, quebrou os cartões de crédito e os documentos, queimou o dinheiro que tinha na carteira, recusou seu carro novo e sumiu do mapa em seu carro velho. Sem avisar ninguém ele viajou por muitos lugares na costa oeste dos Estados Unidos e até esteve no México. Christopher conheceu pessoas diferentes, trabalhou em coisas como colher trigo e fazer sanduiches, e assumiu um outro nome: Alexander Supertramp (algo como "Alexandre Super Andarilho"). Sempre com uma coisa em mente: ele queria conhecer o Alasca. Uma idéia fixa que o levou a... bem, é melhor assistir o filme!
(A propósito, a foto no início do post é do próprio "Alex Supertramp". Ela foi encontrada em sua câmera, sem revelação no "Ônibus Mágico")